Sincomercio – Mogi Mirim

Author name: Sincomercio

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Horário Especial – Dia dos Pais

O Dia dos Pais está chegando, e o comércio local está preparado para te ajudar a encontrar o presente perfeito! Confira os horários especiais de funcionamento autorizados pelo Sincomercio de Mogi Mirim, conforme a Convenção Coletiva de Trabalho 2024/2025: Dia 08/08 (sexta-feira) – até às 21h (ANTEVÉSPERA)Dia 09/08 (sábado) –  até às 18h (VÉSPERA)Dia 10/08 (domingo) – das 09h às 15h *OBS.: A empresa deve estar regular com a Convenção Coletiva de Trabalho 2024/2025 para aderir ao horário estendido. Aproveite para antecipar suas compras e surpreender quem você ama! Dúvidas e mais informações?Entre em contato através do WhatsApp: (19) 9 9837-5208.

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Convite 3ª fase do Programa Loja do Futuro

O Sincomercio Mogi Mirim convida a todos os empresários e comerciantes da região para participarem da 3ª fase do Programa Loja do Futuro! Esta etapa do projeto tem como foco a modernização empresarial, digitalização de vendas, inovação e acesso a novos mercados para empresas do setor varejista. Não perca a oportunidade de transformar o seu negócio!Prepare-se para uma imersão prática e reveladora sobre como a Inteligência Artificial já está revolucionando o varejo — e como a sua loja pode sair na frente! Inscreva-se gratuitamente pelo link: https://forms.office.com/r/LTkmUQvbA7 Programação completa:📅 Data: 05 de agosto (terça-feira)📌 Local: Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (ACIMM) 19h00 – Recepção e credenciamento19h15 – Abertura19h30 – Palestra: O Futuro do Varejo – Como a IA pode acelerar suas vendas22h00 – Encerramento 📅 Data: 06 de agosto (quarta-feira), às 19h00📌 Local: Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (ACIMM) Palestra: Simplifique – Use a IA para otimizar seu tempo e turbinar seus resultados *Atividades gratuitas e com vagas limitadas! Realização: Sebrae-SP, FecomercioSP e Sincomercio Mogi MirimApoio: Prefeitura Municipal e Fatec Mogi Mirim

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Revogação do aumento do IOF no Congresso reforça peso de ajuste fiscal mais robusto, diz Sincomercio e FecomercioSP

Incertezas da economia com ânsia arrecadatória do governo é prejudicial ao País, aponta Entidade. A reprovação do decreto que, há algumas semanas, elevou as tarifas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), pelo Congresso Nacional, é coesa ao País. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (25) pelo parlamento. O Sincomercio e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) entende que, de fato, não há espaço para aumentos da carga tributária e, embora o Executivo até possua competência constitucional para alterar as alíquotas do IOF, essa prerrogativa está condicionada à finalidade extrafiscal – o que não se observa agora, já que a motivação predominantemente arrecadatória revela um potencial desvio de finalidade. Mas, se a reprovação do decreto é positiva, ela ainda não resolve o problema como um todo: cabe ao Legislativo e ao Executivo a busca de consenso em torno de um ajuste fiscal mais robusto, que procure conter gastos públicos descontrolados ao invés de elevar os impostos e, com isso, empurrar a conta para contribuintes e empresas. É sempre importante lembrar que o Brasil convive com uma das cargas tributárias mais altas do planeta, equivalente a 35% do Produto Interno Bruto (PIB) e, ainda assim, o déficit nominal chega a quase 8% do PIB. O governo vem, repetidamente, aumentando alíquotas ou alterando as regras de tributação com o objetivo de sustentar o crescimento das despesas. Os esforços estão voltados apenas para elevar a arrecadação – e não para o corte de gastos. Essa postura tem gerado impactos negativos na economia, já que as incertezas aumentam a inflação, pressionam os juros e, então, atingem as famílias que, diante dos preços mais altos, se endividam para continuar consumindo. Os números falam por si só: a Selic, taxa básica de juros do País, está em 15%. É a segunda maior taxa de juros nominais do mundo hoje. Ainda assim, a inflação no acumulado dos 12 meses até abril permanecia acima da casa dos 5%. Em São Paulo, segundo dados da FecomercioSP, um quarto das famílias (21,7%) está inadimplente. Tudo isso em um cenário de desaceleração econômica e de baixíssimo investimento. A mensagem que o Congresso passou a partir da revogação do decreto deve se estender não apenas ao aumento do IOF, mas servir como um sinal de que a capacidade contributiva da sociedade brasileira se esgotou e não há espaço para novos aumentos da carga tributária. O ajuste fiscal deve ser feito a partir do corte de despesas. Assessoria de imprensa FecomercioSP

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